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15 de julho de 2009

Plano de aula 3

Texto: A Importância da Pontuação

Objetivos:
· Desenvolver a criatividade e a coerência ao pontuar um texto;
· Desenvolver a consciência crítica ao tomar a individualidade e o egoísmo como promotores de várias interpretações em um texto (de acordo com o texto em questão;
· Perceber a necessidade de sabermos aplicar a pontuação correta, enfatizando a importância na escrita;
· Compreender a função dos elementos de pontuação;

Procedimentos:
· Distribuir o texto original sem pontuação;
· Pedir que pontuem de acordo com o ponto de vista dos quatro elementos incluídos no texto: a irmã, o sobrinho, o alfaiate e os pobres.
· Socializar a pontuação feita por todos.
· Discutir os pontos de vista divergentes nas pontuações feitas.
· Expor com o uso de transparências, o texto com a versão original;
· Analisar os interesses que cada um tinha de pontuar o texto ao seu modo;
· Expor, no quadro, as funções da pontuação e a importância de se pontuar corretamente um texto.

Recursos:
· Cópias do texto original;
· Trasparências
· Retroprojetor
· Quadro

Avaliação
Observar a participação e o desenvolvimento das atividades propostas

Texto

A importância da pontuação

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:

Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta da alfaiate nada aos pobres.

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não ao meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.
O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alafaiate. Nada aos pobres.
Aí chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres.
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.

Autor desconhecido

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